Um brinde, o primeiro é seco, puro. Viro o primeiro copo para me lembrar da complexa equação da cuba. Mais rum, coca, rum, cabo de garfo para misturar os líquidos de diferentes densidades e efeitos. Limão, já superei o trauma... gelo.
A mente se acelera, esta assim a um bom tempo. Agora só a estou deixando livre. Provas, derivadas e relatórios somem frente o que vem dos confins. Uma palavrinha, duas sílabas e uma puta dor de cabeça. É preciso, segunda cuba no copo, andar. Fazer o que tem de ser feito, mas da uma preguiça... dá um medo...
Bem, foda-se... precisa de mais gelo.
Podia ser tudo mais fácil, bastava um monossílabo ao invés do discurso tão pronto, decorado e repetido. Deviam poupar meu tempo e usar siglas pelo menos. ÑQEA...OA... bola pra frente. Cansei de coca, isso faz mal causa erosão ácida.
Um brinde ao nada, ao tudo, a mim, ao destino de todos os homens.
Um brinde a roda da fortuna e as escolhas tolas.
Melhor ir dormir...
0 comentários:
Postar um comentário